BOAS VINDAS!!!!

O amor é uma poesia que o tempo não acaba. Acreditando na sabedoria Divina, teremos consciência do belo e com ele poderemos semear o AMOR. Pois na construção da PAZ se faz necessário amar acima de tudo. Porque a VIDA é uma canção poética, numa melodia de SOLIDARIEDADE na esperança de um tempo melhor.Ame sem preconceito.Viva para semear a paz. Acredite no amor amigo. No tempo aprendi a amar. Amando, a inspiração me fez poeta e compreendi que o amor é a razão da vida.

Para os amigos com carinho, um pedacinho de mim.
SEJAM BEM VINDOS!!!

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

NATAL! //// Malu Mourão

NATAL!
Malu Mourão


A festa maior da Cristandade,
Reúne os entes teus,
E com muita festividade,
Aprende a louvar a Deus.

Para que possas ter alegria,
E no ano que vai chegar,
Paz, saúde e harmonia,
Possas no mundo semear.

Pois nasceu o Deus Menino,
Para o mundo Salvar,
Escuta bater o sino,
Anunciando Ele chegar!

Traz Jesus, imensa glória,
Para o mundo oferecer,
E como nos diz a história,

É na cruz que vai morrer.


domingo, 8 de dezembro de 2013

ABÍLIO PACHECO ////// Bate papo literário

abilio pacheco

professor de literatura (ufpa), escritor e revisor de textos

 
 
Poesia - Por Abilio Pacheco - Procura; Andança; A poesia; No teu telhado  
Procura
 
Entre os silêncios noturnos,
 grito-me o teu nome
 que mal vaga em vão
 pelas paredes de mim;
 pois tantas são as vozes,
 entrecortadas, entrecruzadas,
 vozes às vezes babélicas,
 buzinas, apitos e roncos,

 
Andança
 
Carrego meus males todos
 juntos no mesmo bolso,
 juntos do mesmo lado – no peito esquerdo.
 

A poesia
 
A poesia
está no varal.
Veja lá se ela
está enxuta.
Se não estiver

 
No teu telhado
 
No teu telhado
miam gatos
e os demônios
brincam com anjos
de pega-pega.
No teu quintal
ladram cães
e os demônios
brincam com anjos
de corre-corre.

 

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

A M E M Ó R I A ! //// ADRIANO AUGUSTO DA COSTA FILHO


A Memória é uma coisa maravilhosa,
Para o pensamento humano é luminosa.
Sem ela seriamos autômatos verdadeiros,
Nas estradas, desgovernados caminheiros !
 

Os nossos corações, seriam tensos e ciosos,
Sempre em nossas almas uma constante.
No mundo andaríamos como um pássaro errante,
E ficaríamos como animais preguiçosos !
 

Não seriamos como pássaros que gorjeiam,
Nem como cobras que entre pedras serpenteiam.
Seriamos levados pelo pastor que conduz o gado,
E jamais brincando em qualquer lindo prado !
 

No verão não estaríamos à margem do oceano,
Ficaríamos sempre como um autor em outro plano.
Jamais sentiríamos a nossa alma acesa,
Só estaríamos cumprindo a Lei da Natureza !

 
Não olharíamos a meia noite virando em outro dia,
Nem nas madrugadas o surgir do Sol sentiria.
Seriamos tão somente máquinas andantes,
Conduzidas como quaisquer mutantes !

 


No entanto, ter a Memória cintilante,
O coração fica triste, como perda de um amante.
Recordar o passado às vezes é maravilhoso,
E muitas vezes, é por demais tenebroso !
 

Lembranças imensas de um tempo que passou,
Que nosso coração às vezes não perdoou.
Muitas coisas poderíamos ter feito
E as conseqüências seriam de outro jeito !
 

Voltar, ir novamente para formosos dias,
Às belas manhãs da infância, às tardes saudosas,
Lembranças dos queridos paisinhos amorosos,
Vantagem da Memória desses tempos saudosos !
 

A Memória é protetora do mal e do bem,
Equaciona tudo que fizemos também.
O castigo é muito sempre natural,
Deixa avisos pregados em nosso mural !
 

Memória, parte eterna da vontade Divina,
Ela é a razão de nossa eterna sina.
Se formos seres para o bem dirigidos,
Na eternidade sempre seremos conduzidos !

 
Se para o mal formos enfim levados,
Com certeza, odiados e malvados.
Da Memória vil, como num terrível inverno,
Iremos rapidamente para o fundo do Inferno !

 

ADRIANO AUGUSTO DA COSTA FILHO

Casa do Poeta de São Paulo
Movimento Poético Nacional
Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores.
Academia Virtual Poética do Brasil
Academia Poços-Caldense de Letras-MG
Ordem Nacional dos Escritores do Brasil
Associação Portuguesa de Poetas/Lisboa/Portugal

FRI-LUSO Nº 71 - DEZEMBRO 2013

 
 
JORNAL Nº 71  - DEZEMBRO 2013
 

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